O Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor-Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França em 1892 e criador do método de pasteurização, dizia: "Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima." – Eis que tal afirmativa, explica o motivo pelo qual, algumas pessoas, tentam questionar, ou mesmo, derrubar o criacionismo. Mas, estar acima da média, superar algumas “amebas sociais” em conhecimento, nos torna capaz de questionar o fato de existir um Criador?
Benjamin Franklin dizia que achar que o mundo não tem um criador é o mesmo que afirmar que um dicionário é o resultado de uma explosão de tinta numa tipografia. Realmente o mundo, a vida, a natureza, são conjuntos de incontáveis probabilidades, quase impossíveis, que vieram a acontecer. Uma chance em um bilhão acontecendo a cada fração de segundo. Cada detalhe é perfeito demais, logicamente impossível que tenha sido por acaso.
O erro está em questionar o “deus errado”, por trás dos interesses de fajutos líderes religiosos. Podemos ajudar as pessoas a se desprenderem de ideologias que as impedem de “viver”, podemos desmascarar charlatões e usar ciência para sanar falhas no conhecimento erudito. Entretanto, existem bons líderes religiosos, que salvam e transformam vidas; existem boas denominações religiosas, que são de indispensável função social; E existe sim, um Deus, ainda que incompreensível para os que não querem compreender, um Criador, o Grande Arquiteto do Universo.
Quanto a fatos, verdades, mitos ou falácias, no que tange ao conteúdo bíblico, isso será matéria de outro artigo. Fica a mensagem: Ainda que o cego não possa ver, a Luz continua sendo Luz.