quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Recados aos ateus


O Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor-Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França em 1892 e criador do método de pasteurização, dizia: "Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima." – Eis que tal afirmativa, explica o motivo pelo qual, algumas pessoas, tentam questionar, ou mesmo, derrubar o criacionismo. Mas, estar acima da média, superar algumas “amebas sociais” em conhecimento, nos torna capaz de questionar o fato de existir um Criador?
Benjamin Franklin dizia que achar que o mundo não tem um criador é o mesmo que afirmar que um dicionário é o resultado de uma explosão de tinta numa tipografia. Realmente o mundo, a vida, a natureza, são conjuntos de incontáveis probabilidades, quase impossíveis, que vieram a acontecer. Uma chance em um bilhão acontecendo a cada fração de segundo. Cada detalhe é perfeito demais, logicamente impossível que tenha sido por acaso.
O erro está em questionar o “deus errado”, por trás dos interesses de fajutos líderes religiosos. Podemos ajudar as pessoas a se desprenderem de ideologias que as impedem de “viver”, podemos desmascarar charlatões e usar ciência para sanar falhas no conhecimento erudito. Entretanto, existem bons líderes religiosos, que salvam e transformam vidas; existem boas denominações religiosas, que são de indispensável função social; E existe sim, um Deus, ainda que incompreensível para os que não querem compreender, um Criador, o Grande Arquiteto do Universo.
         Quanto a fatos, verdades, mitos ou falácias, no que tange ao conteúdo bíblico, isso será matéria de outro artigo. Fica a mensagem: Ainda que o cego não possa ver, a Luz continua sendo Luz.


sábado, 24 de setembro de 2011

Regressão Moral


Que explosão é essa de imoralidade? Não somente porque eu penso assim, mas, que fere o senso comum e os bons costumes. Que conteúdo é esse nas letras das músicas, nas novelas, nas revistas, nos filmes, nas propagandas publicitárias? Quando as meninas pararam de brincar de boneca e começaram a brincar de ser mulher na internet? Meninas que tentam ser mulher; mulheres que se comportam como meninas. Professores que fingem ensinar, alunos que fingem aprender. Talvez seja melhor se pararmos de atuar e passarmos a viver.
Sinto falta de quando amigos se ajudavam sem nenhuma pretensão. Sinto falta do tempo em que “palavrão” era coisa feia de se falar. Lembro da época em que os líderes religiosos eram pessoas exemplares; quando os pais eram exemplos para os filhos; maçãs podres eram exceção, hoje são  maioria. Eu perdi o que houve, perdi o momento em que fazer um trabalho ou uma pesquisa escolar, virou “bater no Google”; perdi quando falar “Bom Dia” e “Eu Te Amo” se tornou um processo mecânico. Quando foi que todo mundo começou a “ficar”? Onde estão os bons relacionamentos? O sonho de casar? Onde está o amor?
Banalizamos o sexo;
hoje é “pente”, “pratiriu’s”, “teitei” e uma série de outros títulos que levaram isso às crianças, que já dançam o “Créu”, “Rebolation” e por aí vai. Tudo de errado ficou muito comum: inveja, fofoca, soberba, adultério. Não podemos simplesmente ficar parados e ver acontecer. Toda forma de protesto é bem vinda. Temos que ter consciência do mundo que vamos deixar para nossos filhos e as futuras gerações.